
Abertura Diocesana do Ano Pastoral 2025
PROGRAMA
PARA CATEQUISTAS
Assembleia de catequistas [Colégio de São Teotónio]
09h30 Acolhimento
09h45 Oração inicial
10h00 Reflexão “Receção do plano pastoral diocesano e catequese: a vida no Espírito”
11h45 Intervalo
12h15 Continuação da reflexão (conversação no Espírito)
13h00 Almoço
14h30 Plenário
16h00 Peregrinação jubilar dos catequistas [do Seminário Maior de Coimbra para a Sé Nova] e Eucaristia [Sé Nova]
PARA TODA A DIOCESE
15h00 Apresentação do Plano Pastoral [Seminário Maior de Coimbra]
16h00 Peregrinação jubilar dos catequistas [do Seminário Maior de Coimbra para a Sé Nova] e Eucaristia [Sé Nova]
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Materiais catequéticos para o ano 2025-2026
Materiais catequéticos para o ano 2025-2026
Do 1º ao 4º ano mantém-se os catecismos até agora utilizados
5º | AM 1 “VIVER A PALAVRA” = Deve chegar às livrarias muito em breve.
6º | MANTÉM-SE O CATECISMO «CREIO EM JESUS CRISTO»: o recurso AM2 “VIVER A FÉ» está na fase final da sua elaboração, mas não será publicado para ser usado este ano pastoral
7º | AM 3 “VIVER A PALAVRA” = Já está publicado o Guia do Catequista, Livro do Catequizando, Pasta de materiais de apoio e Pen multimédia | (inclui a proposta dos encontros para os pais)
8º | AM 4 “VIVER EM CRISTO” = 8º Catecismo: Já está publicado o Guia do Catequista, Livro do Catequizando, Pasta de materiais de apoio e Pen multimédia (inclui a proposta dos encontros para os pais)
9º | DM 1 “RAÍZES” = 9º Catecismo: Já está publicado o Guia do Catequista, Livro do Catequizando, Pasta de materiais de apoio e Pen multimédia
10º | DM 2 “SONHOS” = 10º Catecismo: Já está publicado o Guia do Catequista, Livro do Catequizando, Pasta de materiais de apoio e Pen multimédia
Todos somos frágeis
“TODOS SOMOS FRÁGEIS...”
“O Senhor Deus formou o homem do pó da terra,
Insuflou nele um SOPRO DE VIDA,
e o homem tornou-se um SER VIVO” (Gn 2, 7).
“Ó ‘Vó, o que são coisas frágeis?” “Minha querida, sabes aquela taça pequenina, mas muito bonita, que a avó leva com muito cuidado? Ela é frágil. Se não levarmos com cuidado, pode cair e partir-se…. E depois já não serve para nada…”
E assim somos nós, como a taça pequenina desta avó…. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus, mas formados do “pó da terra” que o Senhor Deus tomou em suas mãos, e “insuflou nele o sopro de vida” (Gn 2, 7). S. Paulo compara-nos a “(…) vasos de barro (…)” (2Cor. 4, 7a), comparando também a nossa vida a uma tenda (2Cor. 5, 1ss), frágil, que facilmente se pode estragar. De facto, a nossa fragilidade física é facilmente reconhecida por todos nós, que devemos ir cuidando dela, como nos lembra o 5º Mandamento da Lei de Deus: “Não matar, (nem causar outro dano no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo)”1 … Vamos cuidando dela, para nos fortalecermos; mas descuramos outros aspectos da nossa fragilidade: a fragilidade psicológica e emocional, e a fragilidade espiritual, procurando, por vezes, até esquecer que existem. De facto, promover o cuidado da nossa fragilidade emocional e espiritual implica um esforço de atenção e de educação pessoal que devemos ter para connosco, e também para com todos aqueles que nos são próximos, sejam eles crianças ou adultos. (descarregar)
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Ministérios laicais para uma Igreja Ministerial
Ministérios laicais para uma Igreja Ministerial
Introdução
1. A doutrina do Concílio Vaticano II sobre a presença e a ação do Espírito Santo na vida da Igreja (cf. LG 4) esboça a missão de Cristo culminada na Páscoa (SC 5): desde então o Espírito Santo enriquece a Igreja e guia-a com diversos dons hierárquicos e carismáticos: «há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, para proveito comum» (1Cor 12,4-7; cf. Ef 4,11-13).
Nesta convicção de fé, o Concílio Vaticano II projetou uma Igreja pluriministerial, rica de pastores, de profetas, de doutores, de anciãos, entre outros, na qual se manifesta a fecundidade carismática do Espírito do Ressuscitado. Deste modo superou a ideia de que os carismas pertenciam apenas à Igreja primitiva ou eram reservados apenas à função hierárquica. O Decreto Apostolicam actuositatem (cf. AA 3,4,30) afirma que o Espírito Santo infunde carismas particulares nos batizados, para que estes contribuam para a edificação da Igreja e para o bem de todos com o seu próprio dom.
Ministério do Catequista
Papa Francisco institui ministério de Catequista
O Papa Francisco instituiu, no passado dia 10 maio, com um 'motu proprio' (documento pontifício) o "ministério do catequista", a fim de institucionalizar este serviço na Igreja.
Leia na íntegra o documento:
Carta Apostólica sob Motu Proprio «Antiquum Ministerium»
1. MINISTÉRIO ANTIGO é o de Catequista na Igreja. Os teólogos pensam, comumente, que se encontram os primeiros exemplos já nos escritos do Novo Testamento. A primeira forma, germinal, deste serviço do ensinamento achar-se-ia nos «mestres» mencionados pelo apóstolo Paulo ao escrever à comunidade de Corinto: «E aqueles que Deus estabeleceu na Igreja são, em primeiro lugar, apóstolos; em segundo, profetas; em terceiro, mestres; em seguida, há o dom dos milagres, depois o das curas, o das obras de assistência, o de governo e o das diversas línguas. Porventura são todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Fazem todos milagres? Possuem todos o dom das curas? Todos falam línguas? Todos as interpretam? Aspirai, porém, aos melhores dons. Aliás vou mostrar-vos um caminho que ultrapassa todos os outros» (1 Cor 12, 28-31).