
Correio de Coimbra
Primeira Edição do Correio de Coimbra em suporte exclusivamente digital
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Oração dos e pelos Catequistas 2023
INTRODUÇÃO
No dia 25 de Janeiro a Igreja celebra, liturgicamente, a Conversão de S. Paulo, o grande evangelizador. O Secretariado Diocesano de Catequese, já há alguns anos, propõe que, neste dia ou na sua proximidade, os catequistas se reúnam para rezar. Sugerimos o seguinte esquema de oração que pode ser adaptado.
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Formação - Ser Catequista
Formação “SER CATEQUISTA”
“Ser Catequista” é um itinerário de formação para a nobre e bela tarefa de suscitar e alimentar a fé daqueles que encontras na catequese. Uma caminhada em 13 momentos, com o nome de Catequeses, que pretendem ser verdadeiros encontros com Jesus Cristo Ressuscitado, durante os quais se procura fortalecer a fé, acolher a identidade de discípulo missionário, e amadurecer o chamamento dos catequistas para o desafio evangelizador que assume na comunidade cristã.
Na linha do novo Diretório para a Catequese, sem deixar de abordar alguns conteúdos essenciais da fé, e temas de pedagogia, para melhor saber e saber fazer catequese, esta formação centra-se naquela que é a dimensão mais profunda do catequista, o seu ser, ajudando-o a «amadurecer como pessoa, como crente e como apóstolo» (DpC 136).
O “Ser Catequista” está estruturado em 13 catequeses:
1 – A alegria do encontro com Jesus Cristo
2 – Jesus revela-nos o Pai
3 – O encontro com Cristo ressuscitado
4 – O Espírito Santo, Senhor que dá a vida
5 – A Igreja, comunidade dos discípulos de Jesus
6 – Esta é a nossa fé, esta é a fé da Igreja
7 – A comunidade cristã, lugar da catequese
8 – A pedagogia de Jesus
9 – Deus fala ao seu povo
10 – Jesus é a Palavra de Deus
11 – Os interlocutores da catequese e o seu contexto
12 – Pedagogia e metodologia do encontro de catequese
13 – Celebração final
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III Congresso Internacional para catequistas
III Congresso Internacional para catequistas
«O catequista, testemunha da vida nova em Cristo»
Roma 8 a 10 setembro 2022
Roma: Comitiva portuguesa participa no Congresso Internacional de Catequistas sobre o testemunho. Em representação do SDEC de Coimbra estão presentes Ana Mafalda e Maria Madalena
Lisboa, 08 set 2022 (Ecclesia) – Uma delegação de Portugal está a participar no Congresso Internacional de Catequistas, que começa hoje com o tema ‘O catequista, testemunha da vida nova em Cristo’, até sábado, dia 10 de setembro, em Roma.
“Depois de uma pausa determinada pela emergência sanitária mundial, é com muita alegria e esperança que aguardamos este momento de formação/reflexão, encontro e partilha entre todos os seus destinatários, como são os responsáveis da catequese, os catequistas que se preocupam com a sua formação pessoal”, disse a irmã Arminda Faustino à Agência ECCLESIA.
Discurso do Papa Francisco aos Catequistas no III Congresso Internacional da Catequese em Roma
Discurso do Papa Francisco aos Catequistas no
III Congresso Internacional da Catequese em Roma – 10 de setembro de 2022
Caros catequistas e queridas catequistas, bom dia!
É para mim motivo de alegria voltar a encontra-vos, porque conheço muito bem o vosso empenho na transmissão da fé. Como disse o arcebispo Fisichella - a quem agradeço esta introdução - sois de muitos países diferentes e sois o sinal da responsabilidade da Igreja para com tantas pessoas: crianças, jovens e adultos que procuram fazer um caminho de fé.
A todos saúdo como catequistas. E faço-o intencionalmente. Vejo no meio de vós muitos bispos, sacerdotes e pessoas consagradas: também eles são catequistas. Com efeito, diria que são antes de tudo catequistas, porque o Senhor chama-nos a todos a fazer ressoar o seu Evangelho no coração de cada pessoa. Confesso-vos que gosto muito das audiências de quarta-feira, quando todas as semanas encontro muitas pessoas que vêm participar da catequese. Este é um momento privilegiado porque, refletindo sobre a Palavra de Deus e sobre a tradição da Igreja, caminhamos como Povo de Deus, e somos também chamados a encontrar as formas necessárias para testemunhar o Evangelho na vida quotidiana.
Ministérios laicais para uma Igreja Ministerial
Ministérios laicais para uma Igreja Ministerial
Introdução
1. A doutrina do Concílio Vaticano II sobre a presença e a ação do Espírito Santo na vida da Igreja (cf. LG 4) esboça a missão de Cristo culminada na Páscoa (SC 5): desde então o Espírito Santo enriquece a Igreja e guia-a com diversos dons hierárquicos e carismáticos: «há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, para proveito comum» (1Cor 12,4-7; cf. Ef 4,11-13).
Nesta convicção de fé, o Concílio Vaticano II projetou uma Igreja pluriministerial, rica de pastores, de profetas, de doutores, de anciãos, entre outros, na qual se manifesta a fecundidade carismática do Espírito do Ressuscitado. Deste modo superou a ideia de que os carismas pertenciam apenas à Igreja primitiva ou eram reservados apenas à função hierárquica. O Decreto Apostolicam actuositatem (cf. AA 3,4,30) afirma que o Espírito Santo infunde carismas particulares nos batizados, para que estes contribuam para a edificação da Igreja e para o bem de todos com o seu próprio dom.
Ministério do Catequista
Papa Francisco institui ministério de Catequista
O Papa Francisco instituiu, no passado dia 10 maio, com um 'motu proprio' (documento pontifício) o "ministério do catequista", a fim de institucionalizar este serviço na Igreja.
Leia na íntegra o documento:
Carta Apostólica sob Motu Proprio «Antiquum Ministerium»
1. MINISTÉRIO ANTIGO é o de Catequista na Igreja. Os teólogos pensam, comumente, que se encontram os primeiros exemplos já nos escritos do Novo Testamento. A primeira forma, germinal, deste serviço do ensinamento achar-se-ia nos «mestres» mencionados pelo apóstolo Paulo ao escrever à comunidade de Corinto: «E aqueles que Deus estabeleceu na Igreja são, em primeiro lugar, apóstolos; em segundo, profetas; em terceiro, mestres; em seguida, há o dom dos milagres, depois o das curas, o das obras de assistência, o de governo e o das diversas línguas. Porventura são todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Fazem todos milagres? Possuem todos o dom das curas? Todos falam línguas? Todos as interpretam? Aspirai, porém, aos melhores dons. Aliás vou mostrar-vos um caminho que ultrapassa todos os outros» (1 Cor 12, 28-31).